Friday, October 13, 2006

Iphan ensina Amazônia
a proteger a História

O povo de Rondônia (Amazônia, noroeste do Brasil) não sabe que tem “esplendidas riquezas” históricas que podem melhorar sua qualidade de vida ao Estado destaque nacional. As palavras são da arqueóloga Maria Lúcia Branco Pardi, da Gerência de Arqueologia do Departamento de Patrimônio Material do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional.)
Ela chegou a Capital do Estado, Porto Velho, nesta semana para implantar em Rondônia a sistemática de preservação do patrimônio arqueológico estadual através da 16ª Superintendência Regional do Iphan para Rondônia e Acre, sediada em Porto Velho.
“É uma ampliação das atividades do Iphan nos dois Estados” – explica o superintendente regional da autarquia, Beto Bertagna que, juntamente com Maria Lúcia, e a historiadora da regional do Iphan, Mônica Castro, conversaram comigo para anunciar que o instituto fará um levantamento do patrimônio histórico e artístico do Estado.
Atualmente, estão cadastrados 350 sítios arqueológicos em Rondônia e 42 no Acre. “Rondônia é conhecida nacionalmente pelo seu patrimônio histórico, mas dorme sobre um berço esplendido de riquezas culturais que podem eleva-la a uma expressão nacional.”
Para esclarecer aos rondonienses sobre essas riquezas e as formas de identifica-las e preserva-las, Maria Lúcia anunciou que o Iphan implantará a partir do dia 25 de outubro, oficinas de educação patrimonial em Porto Velho, Costa Marques, Vilhena e Ji-Paraná.

0 Comments:

Post a Comment

<< Home